Grande parte da participação na liturgia é assegurada pela música, pelo menos nos domingos e dias festivos. A música atrai, facilita a participação, porém, pode causar enormes estragos espirituais se não for bem compreendida a relação entre música e liturgia. De fato, o que vemos é que a liturgia tornou-se palco para as criatividades de muita gente, sem que se leve em conta a natureza da liturgia. E, assim, em vês de tornar uma aliada, acaba impedindo uma verdadeira participação.
Por isso é preciso ter clareza sobre alguns pontos básicos: o que caracteriza a música litúrgica? Qual é afinal sua função e seu objetivo? Em que momentos cabem uma música? Qualquer tipo de música serve? Quem deve cantar? Qual é o papel dos instrumentos musicais e sua relação com a voz? Quais são os critérios que devemos usar na hora de escolher ou compor uma música para a liturgia?
A música parece ser um dado universal: faz parte da vida de toda pessoa humana. Será que alguém consegue viver sem nenhuma expressão musical? Todos os povos têm sua música, expressando seu jeito de ser, sua cultura.
Por isso é preciso ter clareza sobre alguns pontos básicos: o que caracteriza a música litúrgica? Qual é afinal sua função e seu objetivo? Em que momentos cabem uma música? Qualquer tipo de música serve? Quem deve cantar? Qual é o papel dos instrumentos musicais e sua relação com a voz? Quais são os critérios que devemos usar na hora de escolher ou compor uma música para a liturgia?
A música parece ser um dado universal: faz parte da vida de toda pessoa humana. Será que alguém consegue viver sem nenhuma expressão musical? Todos os povos têm sua música, expressando seu jeito de ser, sua cultura.
Seminarista Lima
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